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5 mentiras sobre a vacina da gripe

08/05/2025 Saúde | Vacinas Saúde Livre Vacinas
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Todos os anos circulam diferentes fake news sobre a vacina contra gripe. A desinformação é um grande obstáculo para atingir a meta de vacinação no país. Essas mensagens são compartilhadas pelas redes sociais e causam prejuízos incalculáveis à vida, impedindo que as pessoas se protejam de doenças evitáveis.

Confira alguns dos principais mitos acerca do imunizante:

A vacina contra covid-19 foi misturada com a de gripe

Falso.

A vacina contra gripe contém somente fragmentos inativados de proteínas dos vírus influenza, sem qualquer relação com o coronavírus.

Além disso, não existe qualquer perspectiva de juntar vacinas, seja na versão da rede pública ou da particular.

A vacina aumenta o risco de uma gripe forte

Falso.

Pelo contrário: a imunização, além de diminuir significativamente a chance de desenvolver a doença, também protege contra as formas mais graves caso ela aconteça.

No mesmo período da gripe, há diversos outros vírus circulando que podem causar doenças respiratórias, e que acabam sendo confundidos com a influenza. Dessa forma, é comum que se perceba sintomas semelhantes na mesma época, mas não significa que se trata de gripe.

A vacina pode causar trombose

Falso.

Não há qualquer relação entre o imunizante e essa ou outras doenças. Há estudos comprovando inclusive que a vacina contra gripe protege contra a formação de coágulos, assim como reduz o risco de infarto e AVC.

Quem tem uma vida saudável não precisa se vacinar

Falso.

Embora um estilo de vida que envolva exercício físico e bons hábitos alimentares seja sempre positivo para a saúde, não é suficiente para prevenir a gripe.

Chás e remédios naturais, com alho, própolis, limão e gengibre, por exemplo, também não têm efeito contra o vírus.

Não precisa tomar a vacina todos os anos

Falso.

A recomendação anual não é uma invenção para vender mais vacinas. Há dois motivos importantes para precisar repetir a imunização:

Um deles é que, por ser uma vacina com pedaços inativados do vírus, a proteção começa a cair depois de 6 meses da aplicação.

O outro é que a influenza tem uma grande capacidade de mutação. Portanto, estamos lutando contra cepas diferentes todos os anos.

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